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“Comecei a ler quadrinhos cedo. Era uma rotina diária com meu irmão Marcos. Em geral, lia o que há de mais comum nas bancas. Quando adolescente, no curso de design do colégio Carlos de Campos, fui apresentado a outros autores. As histórias curtas do Michelanxo Prado, Neil Gaiman, Sam Keith, Katsuhiro Otomo e os álbuns do Lourenço Mutarelli. A partir daí minha visão sobre os quadrinhos foi outra. Percebi que os quadrinhos poderiam ter mais complexidade, falar da vida real de forma profunda e instigante. Nessa época já tinha familiaridade com o desenho, praticava desde criança. Comecei então a pensar em roteiros, pois queria desenvolver minhas próprias histórias...”.
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