O jornalista Sérgio Rizzo, da Folha de São Paulo, publicou hoje no blog Ilustrada no Cinema, que Clint Eastwood está na África para dirigir seu 30º filme. Trata-se de “The Human Factor”, que deve ficar pronto no segundo semestre e que tem em seu centro o líder sul-africano Nelson Mandela.
O longa é baseado no livro “Playing the Enemy”, de John Curlin, que conta como Mandela, em 1995, já presidente da África do Sul, usou a Copa de Mundo de rúgbi para quebrar barreiras raciais e unir o país em torno da equipe nacional.
Achei fantástica a notícia. Apesar das inúmeras honrarias já recebidas por Mandela e mesmo que por trás desta filmagem possa estar o oportunismo da recente eleição do Barack Obama, a força do cinema norte-americano pode, e deve, conceder uma justa homenagem a um dos maiores líderes negros de todos os tempos.
A importância de Nelson Mandela (apesar do tardio reconhecimento) na unificação da África do Sul é incontestável. Sua trajetória de luta contra o Apartheid, que resultou em 27 anos de prisão, é um exemplo de que, apesar de forças contrárias, devemos seguir nossos ideais e correr atrás dos nossos sonhos.
O mundo, principalmente o Brasil, carece de um líder negro como Mandela.
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O longa é baseado no livro “Playing the Enemy”, de John Curlin, que conta como Mandela, em 1995, já presidente da África do Sul, usou a Copa de Mundo de rúgbi para quebrar barreiras raciais e unir o país em torno da equipe nacional.
Achei fantástica a notícia. Apesar das inúmeras honrarias já recebidas por Mandela e mesmo que por trás desta filmagem possa estar o oportunismo da recente eleição do Barack Obama, a força do cinema norte-americano pode, e deve, conceder uma justa homenagem a um dos maiores líderes negros de todos os tempos.
A importância de Nelson Mandela (apesar do tardio reconhecimento) na unificação da África do Sul é incontestável. Sua trajetória de luta contra o Apartheid, que resultou em 27 anos de prisão, é um exemplo de que, apesar de forças contrárias, devemos seguir nossos ideais e correr atrás dos nossos sonhos.
O mundo, principalmente o Brasil, carece de um líder negro como Mandela.
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